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Combata o mau hálito!

Saiba como tratar este mal que causa inúmeros constrangimentos no relacionamento interpessoal

Acredito que todos nós já nos preocupamos com esse tema um dia, afinal de contas quem nunca passou por uma situação constrangedora na qual não sabíamos o que fazer diante daquele colega de trabalho, em reuniões, entrevistas, namorado ou até mesmo cônjuge que estavam com um mau hálito forte. Automaticamente, pensamos: Devo avisar ou não?

Quando trabalhamos diretamente no gerenciamento de pessoas, muitas vezes nos deparamos com situações nas quais colaboradores chegam para reclamar de outros que estejam com mau hálito, nos pedindo providências. Nesse caso, o gestor ou líder absorve uma responsabilidade sobre um assunto que, apesar de ser específica da área odontológica, passa a ser também um problema da empresa por estar interferindo no desempenho e concentração dos outros colaboradores. Afinal, o que fazer nestas situações?

Ao entendermos um pouco mais sobre o mau hálito, tecnicamente chamado de halitose, poderemos de alguma forma dar orientações mais seguras aos nossos colaboradores para que eles possam prevenir e tratar a halitose da forma mais adequada.

A halitose aflige a humanidade desde a antigüidade, mas somente a partir de 1874 passou a ser estudada clinicamente e descrita. Não é considerada uma doença e sim um sintoma de que alguma coisa em nosso organismo está errada. São mais de 50 origens para a halitose, sendo que normalmente há uma associação delas para um único caso. As origens mais freqüentes são saburra lingual, problemas periodontais, má higienização bucal, diminuição de fluxo salivar, estresse, alimentação inadequada, jejum prolongado, fumo e bebidas alcoólicas.

Segundo a Associação Brasileira de Estudos e Pesquisas dos Odores da Boca, estima-se que cerca de 40% da população brasileira seja portadora de halitose crônica e 100% de halitose esporádica. Devido a fadiga olfatória, os portadores de halitose crônica, não conseguem sentir o próprio hálito e, nesses casos, a maneira mais simples de identificá-lo é pedindo para algum familiar ou amigo de confiança fazer essa avaliação ou perguntando ao dentista.

Em 90% dos casos a halitose é proveniente da saburra lingual, que eqüivale a uma placa bacteriana lingual com restos alimentares, bactérias e células de descamação da mucosa bucal, caracterizada por um material viscoso, esbranquiçado ou amarelado, com cheiro desagradável de enxofre, aderido principalmente na região do terço posterior do dorso da língua. A saburra pode aumentar em situações nas quais há diminuição de fluxo salivar, como nos casos de estresse, uso de antidepressivos, antitérmicos etc.

O Brasil é um dos poucos países do mundo onde ainda se acredita que o mau hálito seja proveniente do estômago, mas já foi comprovado que dentre as raras situações, encontramos a eructação gástrica (arroto) e problemas de refluxo (hérnia de hiato). A prevenção continua sendo a melhor solução para conversarmos com as pessoas com segurança e espontaneidade. Mas se a halitose já estiver instalada, verifique se não está na hora de retornar ao seu dentista, faça uma boa higienização bucal diariamente após as refeições, com a escova, fio dental e limpador de língua para a remoção da saburra.

E se uma das causas for o estresse? ... humm... Que tal uma terapia, yoga ou um cineminha de vez em quando? Lembre-se, a saúde é um estado de completo bem estar físico, mental e social, portanto trabalhe também pelo seu equilíbrio e felicidade, pois desta forma você poderá irradiá-la para as pessoas que estão a sua volta, ajudando e tornando o ambiente de trabalho bem mais agradável.


Dra. Iara Hamaoka
Cirurgiã-Dentista especialista em Periodontia
Responsável por Promoção de Saúde na OdontoPrev
Este artigo foi publicado na Revista Profissional & Negócios -
Maio de 2005





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